Apenas, apenas.
Mais um dia ritmado, no compasso consigo enxergar que tudo
na vida é algo, algo é tudo na vida, mas cada qual tem a sua particularidade de
que seja o algo tudo na vida.
Vai da importância vai de opiniões, o Rap as vezes da um
tempo de minha mente, mas é o que eu por exemplo gosto de compartilhar e
gostaria de priorizar.
Algo pode ser tudo na vida, um exemplo é enxergar a vida
como uma canção, outros enxergam como um campo de batalha.
Hoje 09 de outubro 2011 ouvindo balanço Rap neste lindo
domingo, estou apenas refletindo.
Tantas coisas para fazer e não posso preocupar tanto assim,
serviços, lições e dormir...jogo regrado Falando de vida eu gosto de curtir
assim como amor, canção hey Lauryn Hill sing a song for me please.
Muito delirante, muito espetacular, mas momentos
angustiantes me tiraram o foco e vejo que o mundo todo mundo é mesmo louco e
todos se complicam em sua própria loucura é muito complicado explicar, pois
ninguém nasce gostando de coisas e tal com visões políticas, acabamos nos
escondendo dentro de parâmetros influenciadores.
E para onde vamos? Para onde estamos indo? Hã?
Por que existiu um sentimento puro no mundo, mas existiu a
discriminação e tudo se corrompeu e o que se corrompeu foi o bastante para ser
um efeito borboleta.
Da onde tiraram a melodia e julgaram uma melodia? Você ao
menos sabe qual é o principio da melodia?
Esqueceram de nós? Não olharam pros menores e assim foi a
discriminação que nos deu a saída de lutarmos pela liberdade de expressão e
hoje o megafone da vida está ligado.
Eu ouvi muita gente de bem, gente boa e de talento que
aprendeu fazer uso do instrumento de guerra que evolui cada dia, afinal século
XXI.
É como se perguntar por que isso foi traçado? O povo foi
escravizado, e até hoje houve reflexos do passado.
Sempre há uma saída para os fortes e o ultimo inimigo a ser
aniquilado é a morte, eu ouvi falar que muitos morreram para dar vitórias a uma
multidão e geração para geração, quanto a isso bate forte o coração.